segunda-feira, 15 de junho de 2020

A Barganha - Parte 2

Fala, galera!
Fiquei um tempo sem postar devido a uns problemas (hérnia de disco) que ainda me dói mas não tanto hehehe Daí bate a preguiça e falta de fazer as coisas né?

Mas resolvi dar continuidade a aventura (ou quem sabe campanha?) de Pocket Fantasy solo. Bem conforme já falado anteriormente eu estou mais escrevendo do que qualquer outra coisa o que deixa as minhas / nossas aventuras com um ar de contos. Espero que aos que lerem, gostem pois eu estou me divertindo, ainda mais com toda a aleatoriedade aplicada!

No episódio de hoje foi usado o próprio Pocket Fantasy misturado com o Notequest la da Coisinha Verde, altamente recomendável por ser um BAITA pequeno jogo!!!!!

Então é isso, espero que curtam e segue o baile, digo, aventura...

O grupo de futuros heróis acorda e desce ao desjejum, afinal existe um ditado no reino que diz... Saco vazio não para em pé. Após alguns moradores locais, incluindo o regente da cidade vão ao encontro dos aventureiros já que este é um evento único em todos esses anos, onde finalmente esse povo sofrido pode ter a merecida paz!

Regente – Bem meus amigos, finalmente o dia dessa criatura vil chega, aguardaremos seu retorno em breve e que os Deuses os abençoem nesta jornada!

Entre gritos e palavras de incentivo o pequeno grupo de jovens heróis parte rumo ao local onde a dita criatura se esconde...

A caminho o grupo nota que a região é feia e com um panorama bem pobre, parece que qualquer Deus que possa existir simplesmente esqueceu esse povo...

Passados quase 3 horas de caminhada o grupo chega a encosta de uma pequena montanha, a qual pelos rabiscos dos mapas desenhados a mãos pelos moradores indica o local. Haja vista que nenhum morador realmente esteve aqui.

Os heróis buscam uma entrada...

(Existe alguma entrada a vista de quem chega? Não)

Não há entrada aparente e para tanto os heróis procurarão uma entrada adjacente...

(É possível encontrar uma passagem pela direita? Sim)

Os heróis então circundam a pequena montanha pela direita procurando uma entrada e encontram, não muito visível mas há uma pequena passagem que possibilita pessoas de tamanho normal passarem desde que se agachem e assim os 4 aventureiros entram na montanha do demônio...

(Há alguma espécie de iluminação no local? Não)

Quando entram, percebem que está tudo no mais sinistro breu e logo o clérigo acende uma de suas tochas!

Quando a área se ilumina parcialmente e é possível ver (rolando cena 2d6 = 3 e 2) estalactites pelo local.

(Há algo mais que os heróis possam ver neste local? Sim)

Essa primeira parte do que pode ser um complexo de cavernas e tuneis (quem sabe?) apresenta também (rolando cena 2d6 = 5 e 4) um covil animal...

(Os heróis veem algum animal no local? Não)

Mas não é possível neste primeiro momento identificar o que pode ser, uma vez que não há nada além resíduos que tais animais tenham deixado.

O grupo avança por um curto corredor até encontrarem uma câmara um pouco maior que a de entrada, neste ponto o guerreiro também acende uma tocha para que a iluminação seja melhor evitando assim quaisquer emboscadas.

(O que os heróis veem neste local? Cogumelos)

Surpreendentemente os heróis encontram cogumelos que crescem a partir do chão pedregoso o que os deixa de certa forma muito intrigados (São cogumelos grandes? Sim – E possuem algum aspecto diferente dos cogumelos comestíveis? Não – possuem cheiro diferente/exótico? Não)

Observando a forma e tamanho dos cogumelos, o mago do grupo acredita que possam ser comestíveis, mas não há como saber sem correr riscos, então o grupo decide guardar alguns e verificar mais tarde.

(O local apresenta mãos alguma característica? Não)

Após recolherem os cogumelos seguem adiante até uma escadaria natural que os leva a um nível acima, ao subirem os heróis se deparam com um corredor com 2 entradas ao que o grupo cautelosamente opta por entrar na primeira abertura que se apresenta como uma área mediana com uma abertura.

Ao que parece é realmente um complexo e diferente do que foi encontrado no inicio desta caverna encrustada na montanha agora os aventureiros se deparam com Estalagmites e uma Cachoeira...

(A água é cristalina? Sim)

Os heróis conversam entre si, surpresos com o que estão encontrando em sua primeira aventura real, neste ponto o ladrão com sede da caminhada se aproxima para beber um pouco d’água quando é surpreendido por uma pilha de ossos que começa a se mexer a sua frente, surgindo assim (1d6 = 6) esqueletos e um combate prepara-se a começar...

O guerreiro parte furiosamente para cima das criaturas e seu ataque eficaz causa dano considerável numa das criaturas.

Empolgado com seu amigo, o ladrão também parte ao ataque, e termina com o esqueleto engajado ao guerreiro. Todos vibram, menos um!!!

Seguindo os passos de seus amigos de aventuras o clérigo também ataca e destrói o esqueleto próximo, com o impacto de sua maça abençoada pelos Deuses!

As criaturas também partem para cima dos heróis, com o destemido guerreiro sendo atacado primeiro, entretanto os monstros não parecem bons o suficiente para acertar o furioso guerreiro.

Vendo uma oportunidade em meio ao caos, o mago também ataca e seu cajado causa dano suficiente para destruir a criatura.

O combate segue...

O guerreiro não se tem por satisfeito e parte novamente para cima das criaturas com sua afiada espada e causa considerável dano, mas não o suficiente e a criatura se mantem em combate.

O ladrão parte a toda velocidade para cima também e se perde em meio a loucura da luta errando seu ataque.

Chega a vez do clérigo atacar novamente usando sua maça e apesar do ataque bem sucedido, não é o suficiente para neutralizar a criatura.

Os monstros avançam...

O mago é agora o alvo dos ataques e um dos esqueletos tenta um golpe e quase consegue causar dano ao aventureiro.

Perplexo com seu amigo ladrão que errou o ataque o guerreiro procura não deixar por menos e erra também, infelizmente.

Clérigo – Não acredito, 2 ataques nossos e 2 erros? Vamos amigos, precisamos acabar com essas criaturas vis!

Assim o clérigo branda aos Deuses e busca um novo ataque quando acerta e dizima o esqueleto próximo ao guerreiro!

Neste momento sobram apenas 2 homens de ossos, antigos aventureiros que por aqui morreram e que de alguma forma foram “revividos” como cadáveres ambulantes, uma verdadeira pilha de ossos sem sentimentos, ou pensamentos, somente prontos a lutar com qualquer um que invada sua morada eterna!

E os esqueletos atacam o clérigo mas não são bons o suficientes para acertá-lo!

O mago então invoca uma Chuva de Fogo buscando acertar o restante dos monstros e acabar de vez com esse feroz combate sendo parcialmente efetivo causando 1 ponto de dano a um dos esqueletos que cai em definitivo. O outro consegue se desviar do fogo que cai!

Guerreiro – MORRA DE UMA VEZ... 

Com um grito capaz de acordar o defunto mais morto do reino o guerreiro tenta um novo ataque mas parece que as coisas nem sempre se resolvem no grito e o guerreiro consegue somente 1 ponto de dano a criatura.

Enquanto isso o ladrão busca um novo ataque, mas algo definitivamente não está bem com o larápio do grupo.

Cabendo ao clérigo buscar o fim disto, Mas desta vez os Deuses não pareceram estar ao seu lado.

Será que o cajado do mago será o determinante para o fim do combate?

Sim, exatamente o mago reúne as poucas forças que tem e com um golpe certeiro, seu cajado desmonta o último esqueleto que se mantinha em combate com os heróis!

Guerreiro – Finalmente, vencemos!

Ladrão – É mas eu não fiz muito, quem sabe furtando as coisas desse lugar eu me saia melhor?

Mago – Relaxem amigos, ainda temos muito o que percorrer até chegarmos a este demônio!

Clérigo – Definitivamente eu vou destruir essa criatura infernal como fiz com esses seus servos vis!

Conseguiram os Pocket Aventureiros desbancar o “demônio”? E seus asseclas?

Nas próximas postagens...


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