Fiquei um tempo sem postar devido a uns problemas (hérnia de disco) que ainda me dói mas não tanto hehehe Daí bate a preguiça e falta de fazer as coisas né?
No episódio de hoje foi usado o próprio Pocket Fantasy misturado com o Notequest la da Coisinha Verde, altamente recomendável por ser um BAITA pequeno jogo!!!!!
O grupo de futuros heróis
acorda e desce ao desjejum, afinal existe um ditado no reino que diz... Saco
vazio não para em pé. Após alguns moradores locais, incluindo o regente da
cidade vão ao encontro dos aventureiros já que este é um evento único em todos
esses anos, onde finalmente esse povo sofrido pode ter a merecida paz!
Regente – Bem meus amigos, finalmente o dia dessa criatura vil chega, aguardaremos seu retorno em breve e que os Deuses os abençoem nesta jornada!
Entre gritos e palavras de incentivo o pequeno grupo de jovens heróis parte
rumo ao local onde a dita criatura se esconde...
A caminho o grupo nota que a região é feia e com um panorama bem pobre, parece que qualquer Deus que possa existir simplesmente esqueceu esse povo...
Passados quase 3 horas de caminhada o grupo chega a encosta de uma pequena montanha, a qual pelos rabiscos dos mapas desenhados a mãos pelos moradores indica o local. Haja vista que nenhum morador realmente esteve aqui.
Os heróis buscam uma entrada...
(Existe alguma entrada a vista de quem chega? Não)
Não há entrada aparente e para tanto os heróis procurarão uma entrada adjacente...
(É possível encontrar uma passagem pela direita? Sim)
Os heróis então circundam a pequena montanha pela direita procurando uma entrada e encontram, não muito visível mas há uma pequena passagem que possibilita pessoas de tamanho normal passarem desde que se agachem e assim os 4 aventureiros entram na montanha do demônio...
(Há alguma espécie de iluminação no local? Não)
Quando entram, percebem que está tudo no mais sinistro breu e logo o clérigo
acende uma de suas tochas!
Quando a área se ilumina parcialmente e é possível ver (rolando cena 2d6 = 3 e 2) estalactites pelo local.
(Há algo mais que os heróis possam ver neste local? Sim)
Essa primeira parte do que pode ser um complexo de cavernas e tuneis (quem sabe?) apresenta também (rolando cena 2d6 = 5 e 4) um covil animal...
(Os heróis veem algum animal no local? Não)
Mas não é possível neste primeiro momento identificar o que pode ser, uma vez que não há nada além resíduos que tais animais tenham deixado.
O grupo avança por um curto corredor até encontrarem uma câmara um pouco maior que a de entrada, neste ponto o guerreiro também acende uma tocha para que a iluminação seja melhor evitando assim quaisquer emboscadas.
(O que os heróis veem neste local? Cogumelos)
Surpreendentemente os heróis encontram cogumelos que crescem a partir do chão pedregoso o que os deixa de certa forma muito intrigados (São cogumelos grandes? Sim – E possuem algum aspecto diferente dos cogumelos comestíveis? Não – possuem cheiro diferente/exótico? Não)
Observando a forma e tamanho dos cogumelos, o mago do grupo acredita que possam ser comestíveis, mas não há como saber sem correr riscos, então o grupo decide guardar alguns e verificar mais tarde.
(O local apresenta mãos alguma característica? Não)
Após recolherem os cogumelos seguem adiante até uma escadaria natural que os leva a um nível acima, ao subirem os heróis se deparam com um corredor com 2 entradas ao que o grupo cautelosamente opta por entrar na primeira abertura que se apresenta como uma área mediana com uma abertura.
Ao que parece é realmente um
complexo e diferente do que foi encontrado no inicio desta caverna encrustada
na montanha agora os aventureiros se deparam com Estalagmites e uma Cachoeira...
(A água é cristalina? Sim)
Os heróis conversam entre si, surpresos com o que estão encontrando em sua primeira aventura real, neste ponto o ladrão com sede da caminhada se aproxima para beber um pouco d’água quando é surpreendido por uma pilha de ossos que começa a se mexer a sua frente, surgindo assim (1d6 = 6) esqueletos e um combate prepara-se a começar...
O guerreiro parte furiosamente para cima das criaturas e seu ataque eficaz causa dano considerável numa das criaturas.
Empolgado com seu amigo, o
ladrão também parte ao ataque, e termina com o esqueleto engajado ao guerreiro.
Todos vibram, menos um!!!
Seguindo os passos de seus
amigos de aventuras o clérigo também ataca e destrói o esqueleto próximo, com o
impacto de sua maça abençoada pelos Deuses!
As criaturas também partem
para cima dos heróis, com o destemido guerreiro sendo atacado primeiro,
entretanto os monstros não parecem bons o suficiente para acertar o furioso
guerreiro.
Vendo uma oportunidade em meio
ao caos, o mago também ataca e seu cajado causa dano suficiente para destruir a
criatura.
O combate segue...
O guerreiro não se tem por satisfeito e parte novamente para cima das criaturas com sua afiada espada e causa considerável dano, mas não o suficiente e a criatura se mantem em combate.
O ladrão parte a toda
velocidade para cima também e se perde em meio a loucura da luta errando seu
ataque.
Chega a vez do clérigo atacar
novamente usando sua maça e apesar do ataque bem sucedido, não é o suficiente
para neutralizar a criatura.
Os monstros avançam...
O mago é agora o alvo dos ataques e um dos esqueletos tenta um golpe e quase consegue causar dano ao aventureiro.
Perplexo com seu amigo ladrão
que errou o ataque o guerreiro procura não deixar por menos e erra também,
infelizmente.
Clérigo – Não acredito, 2 ataques nossos e 2 erros? Vamos amigos, precisamos acabar com essas criaturas vis!
Assim o clérigo branda aos Deuses e busca um novo ataque quando acerta e dizima o esqueleto próximo ao guerreiro!
Neste momento sobram apenas 2 homens de ossos, antigos aventureiros que por aqui morreram e que de alguma forma foram “revividos” como cadáveres ambulantes, uma verdadeira pilha de ossos sem sentimentos, ou pensamentos, somente prontos a lutar com qualquer um que invada sua morada eterna!
E os esqueletos atacam o clérigo mas não são bons o suficientes para acertá-lo!
O mago então invoca uma Chuva de Fogo buscando acertar o restante dos monstros e acabar de vez com esse feroz combate sendo parcialmente efetivo causando 1 ponto de dano a um dos esqueletos que cai em definitivo. O outro consegue se desviar do fogo que cai!
Guerreiro – MORRA DE UMA VEZ...
Com um grito capaz de acordar
o defunto mais morto do reino o guerreiro tenta um novo ataque mas parece que
as coisas nem sempre se resolvem no grito e o guerreiro consegue somente 1
ponto de dano a criatura.
Enquanto isso o ladrão busca
um novo ataque, mas algo definitivamente não está bem com o larápio do grupo.
Cabendo ao clérigo buscar o
fim disto, Mas desta vez os Deuses não pareceram estar ao seu lado.
Será que o cajado do mago será o determinante para o fim do combate?
Sim, exatamente o mago reúne as poucas forças que tem e com um golpe certeiro, seu cajado desmonta o último esqueleto que se mantinha em combate com os heróis!
Guerreiro – Finalmente, vencemos!
Ladrão – É mas eu não
fiz muito, quem sabe furtando as coisas desse lugar eu me saia melhor?
Mago – Relaxem amigos,
ainda temos muito o que percorrer até chegarmos a este demônio!
Clérigo – Definitivamente
eu vou destruir essa criatura infernal como fiz com esses seus servos vis!
Conseguiram os Pocket Aventureiros desbancar o “demônio”? E seus asseclas?
Nas próximas postagens...